O Cavalo de Tróia
Produção feita para a televisão, “A Odisséia” conta com um elenco internacional de estrelas, encabeçado por Armand Assante, Greta Scacchi, Isabella Rosellini, Eric Roberts e Geraldine Chaplin. Não consegue, apesar dos esforços dos produtores, ser totalmente fiel a obra de Homero, suprimindo partes da história. Apesar disso, o filme é normalmente encontrado em versão que tem, aproximadamente, 180 minutos.
A trama gira em torno de Odisseus (Armand Assante), que é obrigado a partir para a guerra contra Tróia logo depois do nascimento de seu único filho, Telêmaco (Alan Stenson, quando o personagem fica jovem). Deixa para trás Ìtaca e Penélope (Greta Scacchi), sua terra e sua esposa, seus dois grandes amores ao lado do filho recém-nascido. O que ele não poderia prever é que a guerra iria se prolongar por um período de tempo muito maior do que se imaginava. Além disso, as perdas humanas são muito numerosas, valorosos guerreiros como Aquiles tombaram diante das muralhas da intransponível Tróia.
A vitória seria fruto da criatividade dos gregos, liderados por Odisseus, ao criarem o Cavalo de Tróia (autêntico “presente de grego”), e pela ação providencial dos deuses, mais especificamente Posseidon, Deus dos mares, que não permite aos troianos descobrir as reais intenções dos gregos com seu cavalo de madeira.
A conquista grega depois de tanto tempo fez com que Odisseus se atribuísse os méritos maiores pela campanha vitoriosa. Ele afronta os deuses ao declarar abertamente sua sabedoria e engenhosidade como fatores preponderantes para a supremacia grega na guerra. Contrariado, Posseidon (Deus dos Mares), o condena a se perder no caminho de volta para Ítaca. O título da obra contempla a narrativa dessa grandiosa viagem de volta, aparentemente sem fim, e cheia de surpresas, enfrentada por Odisseus e por seus soldados.
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